Problemas em 2015, jogo aéreo e defesa viram trunfos do Palmeiras

Palmeiras Vitor Hugo (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)Vitor Hugo é arma do Palmeiras no jogo aéreo (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)
A bola aérea defensiva foi um dos principais problemas do Palmeiras no ano passado. Com o setor inconstante, o Verdão sofreu para encontrar o entrosamento entre seus zagueiros e tornar os cruzamentos uma solução, e não um problema. Para 2016, a meta é manter a solidez atrás e manter os cabeceios como arma na frente. 
Desde a pré-temporada, passada parte na cidade de Itu e parte em Montevidéu, na disputa de um quadrangular amistoso, o técnico Marcelo Oliveira tem focado dois fundamentos que podem fazer a diferença para o Palmeiras: o jogo aéreo e a troca de passes – este, de maneira a evitar os chutões, característicos em 2015.  

As boas chegadas de Vitor Hugo, que marcou oito gols no ano passado, animam a comissão técnica palmeirense. Além dele, Edu Dracena, que se recupera de lesão na panturrilha, mas é considerado titular no elenco, também tem bom desempenho ofensivo. 
Na última temporada, Marcelo Oliveira demorou a encontrar sua dupla de zaga titular. Fechou o ano com Jackson, que voltou ao Internacional posteriormente, ao lado de Vitor Hugo. Desta vez, Leandro Almeida começa substituindo Dracena, mas a base da equipe foi mantida. 
– Muitos clubes perderam seus jogadores, o Palmeiras manteve a base. Já vem entrosado desde o ano passado, o time que foi campeão da Copa do Brasil, a maioria está aqui ainda – resumiu o volante Thiago Santos.
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