Provem que estou errado em não dar oportunidades para vocês!
Estas foram as palavras de Roger Machado, na preleção de ontem.
Confesso que esperava menos do time ontem. Sem nove titulares, com um trio ofensivo inédito e um meio campo que há muito não jogava junto, achei que veria um futebol bastante pragmático.
Não foi o que aconteceu.
Mesmo com o time praticamente reserva, o Palmeiras ainda é muito melhor que o Alianza Lima. E mostrou isso ontem.
O entrosamento entre Tche Tche e Moisés - melhor em campo, na minha opinião - já era conhecido. O suporte de Thiago Santos à dupla também já era esperado. A grata surpresa ficou por conta da adição de Hyoran à este conjunto, e o excelente resultado obtido. O legítimo futebol arte estava em campo.
Gostei também da atuação defensiva do time. Sofremos o gol graças a um pênalti, no mínimo, duvidoso cometido por Thiago Martins. Jaílson fez uma defesa difícil no primeiro tempo e, no geral, foi um espectador de luxo. Victor Luis teve grande atuação e Mayke fez uma bela jogada que terminou com o gol de Borja.
Falando em Borja, é preciso dizer que ele destoou do restante do time. Fez o gol, é verdade. Mas, enquanto esteve em campo, judiou da bola. Perdeu pelo menos duas oportunidades e foi o primeiro a ser sacado do time, dando lugar a Deyverson, que conseguiu ser ainda pior. E isso me fez questionar o motivo de não levar algum dos jogadores da base. Já que praticamente todo o time era de reservas, Fernando e Papagaio também poderiam ter participado.
Concluída a partida de forma brilhante, o Palmeiras chega à última rodada com o primeiro lugar do grupo garantido, enfrentando em casa um Junior Barranquilla que ainda busca a classificação. E já lhes adianto: não pode ter essa de forçar uma eliminação do Boca. O Palmeiras pode conquistar o primeiro lugar geral e tem a obrigação de fazê-lo.
E na próxima rodada, o time principal que abra o olho. Tem gente no banco pedindo passagem.
Estas foram as palavras de Roger Machado, na preleção de ontem.
Confesso que esperava menos do time ontem. Sem nove titulares, com um trio ofensivo inédito e um meio campo que há muito não jogava junto, achei que veria um futebol bastante pragmático.
Não foi o que aconteceu.
Mesmo com o time praticamente reserva, o Palmeiras ainda é muito melhor que o Alianza Lima. E mostrou isso ontem.
O entrosamento entre Tche Tche e Moisés - melhor em campo, na minha opinião - já era conhecido. O suporte de Thiago Santos à dupla também já era esperado. A grata surpresa ficou por conta da adição de Hyoran à este conjunto, e o excelente resultado obtido. O legítimo futebol arte estava em campo.
Gostei também da atuação defensiva do time. Sofremos o gol graças a um pênalti, no mínimo, duvidoso cometido por Thiago Martins. Jaílson fez uma defesa difícil no primeiro tempo e, no geral, foi um espectador de luxo. Victor Luis teve grande atuação e Mayke fez uma bela jogada que terminou com o gol de Borja.
Falando em Borja, é preciso dizer que ele destoou do restante do time. Fez o gol, é verdade. Mas, enquanto esteve em campo, judiou da bola. Perdeu pelo menos duas oportunidades e foi o primeiro a ser sacado do time, dando lugar a Deyverson, que conseguiu ser ainda pior. E isso me fez questionar o motivo de não levar algum dos jogadores da base. Já que praticamente todo o time era de reservas, Fernando e Papagaio também poderiam ter participado.
Concluída a partida de forma brilhante, o Palmeiras chega à última rodada com o primeiro lugar do grupo garantido, enfrentando em casa um Junior Barranquilla que ainda busca a classificação. E já lhes adianto: não pode ter essa de forçar uma eliminação do Boca. O Palmeiras pode conquistar o primeiro lugar geral e tem a obrigação de fazê-lo.
E na próxima rodada, o time principal que abra o olho. Tem gente no banco pedindo passagem.
