Não era o técnico Luiz Felipe Scolari que fechava o treino do Palmeiras na crise do clube. Essa função cabia ao diretor de futebol Alexandre Mattos. Motivo: fugir da cobrança da maior torcida do clube alviverde: a Mancha Verde. Esconder as ações do time era uma forma de proteção. Felipão ficou com a fama de mau e pagou uma conta que não era dele.
Passado o furacão e com a boa fase de Mano Menezes, invicto no Brasileirão, o diretor passou a tratar a imprensa de forma amistosa. O que era proibido virou “A Festa de Babette”. Lanchinhos para os jornalistas passaram a ser oferecidos.
Mas a verdade é que Mattos está sem ambiente no clube. Vive cercado de seguranças e sofre pressão da maior torcida. Ele sobrevive porque é defendido por unhas e dentes pelo presidente Maurício Galiotte. Já a candidata à próxima eleição e patrocinadora master do clube, Leila Pereira, se molha conforme à chuva. Nos bastidores, a mulher do dinheiro segue em silêncio. Motivo: perdeu muita grana com contratações equivocadas. Ela também não morre de amores pelo diretor desde que fez um alto investimento nos gringos Lucas Barrios e Miguel Borja.
Um alerta. O pior ainda está por vir: o balanço de agosto não está fechado. O clube que vendeu sonhos para o torcedor e amarga pedido de empréstimo na CBF, de cerca de R$ 60 milhões, para pagar os salários dos jogadores até o final do ano, não terá dinheiro para pagar comissões de empresários e bichos dos atletas.
Informações de pessoas ligadas ao clube dão conta de que a era Alexandre Mattos está com os dias contados e pode terminar em dezembro.
Fonte: FOX
Vc fala em falta de dinheiro para pagamento de bicho. O que esse time fez para ganhar bicho?
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