Largamos na frente na Libertadores!
Fora de casa, o Palmeiras fez uma grande campanha na fase de grupos, com 100% de aproveitamento. E já começou as oitavas de final mantendo o mesmo nível. De quebra, ainda colocou Borja de vez na disputa pela artilharia da competição. Certamente, é uma sexta feira muito boa para o torcedor alviverde.
Falando sobre a partida: é preciso admitir que não foi um jogo bonito de se ver. Os dois times começaram a partida com uma proposta de muita marcação no meio campo e ligações diretas. Defensivamente, o Palmeiras teve uma atuação muito segura. Weverton praticamente não levou sustos. Ofensivamente, no entanto, a despeito de uma ou outra jogada, o time tinha dificuldades. Um pouco disso se deu por conta do posicionamento de Moisés, um pouco mais adiantado nessa partida. Sem um jogador pra armar, o jogo foi muito à base do chutão. Um típico jogo de Libertadores. Sabemos que, em um jogo desse, uma boa jogada de bola parada pode decidir uma partida. E foi o que aconteceu.
Logo no início do segundo tempo, Dudu cobrou falta na entrada da grande área. Houve um desvio do adversário e a bola sobrou para Borja fazer o que nenhum atacante conseguia desde antes da copa: 1x0 Palmeiras.
À partir daí, o Cerro se viu obrigado a largar o padrão paraguaio de jogar futebol e tomar a iniciativa.
Convenhamos, a pontaria do nosso adversário é muito ruim - até pra nós, que não temos ido muito bem nesse quesito. Os paraguaios finalizaram, ao todo, nove vezes durante a partida. Erraram todas - uma bola foi defendida por Weverton, em um lance que me pareceu mais uma tentativa de passe de cabeça. O Palmeiras se aproveitou disso e, em uma jogada que começou com uma boa participação de Diogo Barbosa e Dudu e resultou em um passe genial de Moisés, Borja chegou ao seu oitavo gol na competição.
O Palmeiras, mesmo com menos posse de bola, conseguiu finalizar quase tanto quanto o adversário e aproveitar as chances criadas. Quando foi atacado, não levou sustos. Não tem mais levado gols bobos. E, pelo menos até aqui, tem mostrado mais vontade de jogar futebol do que em partidas anteriores.
Alguns ajustes ainda precisam ser feitos, mas o time já começa a ter a cara do Felipão.
Fora de casa, o Palmeiras fez uma grande campanha na fase de grupos, com 100% de aproveitamento. E já começou as oitavas de final mantendo o mesmo nível. De quebra, ainda colocou Borja de vez na disputa pela artilharia da competição. Certamente, é uma sexta feira muito boa para o torcedor alviverde.
Falando sobre a partida: é preciso admitir que não foi um jogo bonito de se ver. Os dois times começaram a partida com uma proposta de muita marcação no meio campo e ligações diretas. Defensivamente, o Palmeiras teve uma atuação muito segura. Weverton praticamente não levou sustos. Ofensivamente, no entanto, a despeito de uma ou outra jogada, o time tinha dificuldades. Um pouco disso se deu por conta do posicionamento de Moisés, um pouco mais adiantado nessa partida. Sem um jogador pra armar, o jogo foi muito à base do chutão. Um típico jogo de Libertadores. Sabemos que, em um jogo desse, uma boa jogada de bola parada pode decidir uma partida. E foi o que aconteceu.
Logo no início do segundo tempo, Dudu cobrou falta na entrada da grande área. Houve um desvio do adversário e a bola sobrou para Borja fazer o que nenhum atacante conseguia desde antes da copa: 1x0 Palmeiras.
À partir daí, o Cerro se viu obrigado a largar o padrão paraguaio de jogar futebol e tomar a iniciativa.
Convenhamos, a pontaria do nosso adversário é muito ruim - até pra nós, que não temos ido muito bem nesse quesito. Os paraguaios finalizaram, ao todo, nove vezes durante a partida. Erraram todas - uma bola foi defendida por Weverton, em um lance que me pareceu mais uma tentativa de passe de cabeça. O Palmeiras se aproveitou disso e, em uma jogada que começou com uma boa participação de Diogo Barbosa e Dudu e resultou em um passe genial de Moisés, Borja chegou ao seu oitavo gol na competição.
O Palmeiras, mesmo com menos posse de bola, conseguiu finalizar quase tanto quanto o adversário e aproveitar as chances criadas. Quando foi atacado, não levou sustos. Não tem mais levado gols bobos. E, pelo menos até aqui, tem mostrado mais vontade de jogar futebol do que em partidas anteriores.
Alguns ajustes ainda precisam ser feitos, mas o time já começa a ter a cara do Felipão.
