Li uma vez, em um artigo, que o Palmeiras tem o dom de criar suas próprias crises. E essa afirmação faz cada vez mais sentido pra mim.
Ora, em uma disputa praticamente decidida, pra se resolver em casa, contra um adversário assumidamente inferior, nem era pra ter emoção. Eis que, porém, surge Felipe Melo e apronta uma das suas.
Preciso falar: Felipe Melo foi MUITO irresponsável. Foi juvenil. Era completamente desnecessário ter disputado a bola daquela forma, no início da partida. A diretoria tem que chamar atenção dele por isso - pra dizer o mínimo. Se fosse em uma pelada qualquer, o jogador que fez isso seria expulso a pontapés, pelos dois times.
À despeito disso, ainda achei que o time foi bem. Conseguiu criar oportunidades com as boas. Gostei muito da movimentação do Borja e do meio campo em geral, atuando com um a menos.
Por motivos óbvios não dava pra manter o ritmo no segundo tempo. E, aí partir daí, foi um típico jogo de Libertadores: ambulância em campo, confusão, ataque contra defesa, mais confusão, briga de gandula com fotógrafo - acho que essa é inédita - mais expulsões, inclusive com Deyverson tomando um cartão vermelho onde, com muita má vontade do árbitro, levaria no máximo um amarelo - e já estou quase começando a ir com a cara do Deyverson de novo.
Um gol acidental foi o último ingrediente para transformar uma disputa praticamente decidida em uma classificação dramática. O time cansou de correr com um a menos, o Cerro se lançou ao ataque e, por muito empenho do Palmeiras em se defender e uma boa dose de falta de pontaria do adversário, a decisão não foi para os pênaltis - o que todos nós sabemos que seria o fim da Libertadores pra gente.
Foi sofrido. Não deveria ser. O ato de um jogador causou problemas no jogo que só não foram mais graves porque o time soube ter uma certa dose de malandragem no final da partida. Mas o importante é que vencemos.
Sejamos realistas: o Cerro é fraco. E só por isso, avançamos às quartas.
Não dá pra ser juvenil na Libertadores.
Só sobrou um time de pouca tradição em Libertadores, é argentino e está na outra chave.
Em resumo: acabou a margem de erro.
Ora, em uma disputa praticamente decidida, pra se resolver em casa, contra um adversário assumidamente inferior, nem era pra ter emoção. Eis que, porém, surge Felipe Melo e apronta uma das suas.
Preciso falar: Felipe Melo foi MUITO irresponsável. Foi juvenil. Era completamente desnecessário ter disputado a bola daquela forma, no início da partida. A diretoria tem que chamar atenção dele por isso - pra dizer o mínimo. Se fosse em uma pelada qualquer, o jogador que fez isso seria expulso a pontapés, pelos dois times.
À despeito disso, ainda achei que o time foi bem. Conseguiu criar oportunidades com as boas. Gostei muito da movimentação do Borja e do meio campo em geral, atuando com um a menos.
Por motivos óbvios não dava pra manter o ritmo no segundo tempo. E, aí partir daí, foi um típico jogo de Libertadores: ambulância em campo, confusão, ataque contra defesa, mais confusão, briga de gandula com fotógrafo - acho que essa é inédita - mais expulsões, inclusive com Deyverson tomando um cartão vermelho onde, com muita má vontade do árbitro, levaria no máximo um amarelo - e já estou quase começando a ir com a cara do Deyverson de novo.
Um gol acidental foi o último ingrediente para transformar uma disputa praticamente decidida em uma classificação dramática. O time cansou de correr com um a menos, o Cerro se lançou ao ataque e, por muito empenho do Palmeiras em se defender e uma boa dose de falta de pontaria do adversário, a decisão não foi para os pênaltis - o que todos nós sabemos que seria o fim da Libertadores pra gente.
Foi sofrido. Não deveria ser. O ato de um jogador causou problemas no jogo que só não foram mais graves porque o time soube ter uma certa dose de malandragem no final da partida. Mas o importante é que vencemos.
Sejamos realistas: o Cerro é fraco. E só por isso, avançamos às quartas.
Não dá pra ser juvenil na Libertadores.
Só sobrou um time de pouca tradição em Libertadores, é argentino e está na outra chave.
Em resumo: acabou a margem de erro.