Após título de 2016, atacante e técnico voltam a trabalhar juntos no clube (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras)
O Palmeiras enfrentava o seu momento mais irregular no Campeonato Brasileiro do ano passado quando Cuca resolveu mexer na equipe. Antes do duelo contra o Vitória, na arena, válido pela última rodada do primeiro turno, o treinador decidiu dar a Dudu a responsabilidade de ser o capitão na sequência da temporada.
Nove meses depois, é bem claro que a estratégia deu certo. O time subiu de produção, com o camisa 7 como destaque, e arrancou para a conquista. Neste domingo, com Cuca novamente no banco da arena e Dudu com a braçadeira, o Palmeiras inicia diante do Vasco a defesa do título (e a busca por mais uma dobradinha em sua história).
– Vou para o meu segundo ano como capitão. Não é para qualquer jogador isso. O sonho de todo jogador é jogar no Palmeiras hoje, e eu tenho esse privilégio de ser o capitão. Espero continuar desempenhando bem isso – disse ao GloboEsporte.com o atacante, que sonha em erguer mais um troféu com a camisa palmeirense.
Maior campeão brasileiro com nove títulos, o Palmeiras venceu o modelo atual da competição (de 1971 para cá) cinco vezes. E uma curiosidade já mexe com a torcida: foram duas sequências de bicampeonato antes do título de 2017, em 1972/1973 e depois em 1993/1994. Vem mais um?
– Ficaria muito feliz. Espero isso. Vamos trabalhar durante o ano, jogo a jogo, como foi no ano passado, para também conquistar. Sabemos que não adianta de nada se não entrarmos neste ano como entramos antes. Em cada jogo dando a vida para buscarmos o nosso objetivo, que é ser campeão brasileiro de novo – completou.
No final da semana passada, após derrota para o Jorge Wilstermann, pela Tala Libertadores, e às vésperas da estreia no Brasileirão, a diretoria fez uma mudança importante no comando da equipe: saiu Eduardo Baptista e entrou Cuca. O retorno da comissão técnica campeã em 2016 – voltaram também os auxiliares Cuquinha e Eudes Pedro, além do observador técnico Daniel Cerqueira – agradou aos torcedores, que veem na figura do atual treinador o perfil ideal para conduzir o Palmeiras.
A pressão por novas conquistas, porém, é algo que vem sendo trabalhado no dia a dia da Academia de Futebol, a fim de que isso não volte a interferir no desempenho da equipe, como pode ter ocorrido no período com o antigo comandante.
– O Cuca é um excelente treinador e foi recebido bem. Fez um grande trabalho aqui no ano passado. Estamos felizes pela vinda dele. Ficamos tristes pela saída do Eduardo, que é um cara muito bacana e nos ajudou no período em que esteve aqui. Ele deixou o time líder na Libertadores. Mas esperamos fazer mais um grande campeonato com o Cuca – disse Dudu, para em seguida distanciar a pressão.
– Não temos obrigação de ganhar tudo. Formamos um bom elenco para disputar todos os campeonatos no topo. É é isso que vamos fazer. Estávamos há muito tempo sem ganhar no ano passado e ganhamos. Agora vamos lutar para ganhar mais um campeonato também.
O Palmeiras enfrentava o seu momento mais irregular no Campeonato Brasileiro do ano passado quando Cuca resolveu mexer na equipe. Antes do duelo contra o Vitória, na arena, válido pela última rodada do primeiro turno, o treinador decidiu dar a Dudu a responsabilidade de ser o capitão na sequência da temporada.
Nove meses depois, é bem claro que a estratégia deu certo. O time subiu de produção, com o camisa 7 como destaque, e arrancou para a conquista. Neste domingo, com Cuca novamente no banco da arena e Dudu com a braçadeira, o Palmeiras inicia diante do Vasco a defesa do título (e a busca por mais uma dobradinha em sua história).
– Vou para o meu segundo ano como capitão. Não é para qualquer jogador isso. O sonho de todo jogador é jogar no Palmeiras hoje, e eu tenho esse privilégio de ser o capitão. Espero continuar desempenhando bem isso – disse ao GloboEsporte.com o atacante, que sonha em erguer mais um troféu com a camisa palmeirense.
Maior campeão brasileiro com nove títulos, o Palmeiras venceu o modelo atual da competição (de 1971 para cá) cinco vezes. E uma curiosidade já mexe com a torcida: foram duas sequências de bicampeonato antes do título de 2017, em 1972/1973 e depois em 1993/1994. Vem mais um?
– Ficaria muito feliz. Espero isso. Vamos trabalhar durante o ano, jogo a jogo, como foi no ano passado, para também conquistar. Sabemos que não adianta de nada se não entrarmos neste ano como entramos antes. Em cada jogo dando a vida para buscarmos o nosso objetivo, que é ser campeão brasileiro de novo – completou.
No final da semana passada, após derrota para o Jorge Wilstermann, pela Tala Libertadores, e às vésperas da estreia no Brasileirão, a diretoria fez uma mudança importante no comando da equipe: saiu Eduardo Baptista e entrou Cuca. O retorno da comissão técnica campeã em 2016 – voltaram também os auxiliares Cuquinha e Eudes Pedro, além do observador técnico Daniel Cerqueira – agradou aos torcedores, que veem na figura do atual treinador o perfil ideal para conduzir o Palmeiras.
A pressão por novas conquistas, porém, é algo que vem sendo trabalhado no dia a dia da Academia de Futebol, a fim de que isso não volte a interferir no desempenho da equipe, como pode ter ocorrido no período com o antigo comandante.
– O Cuca é um excelente treinador e foi recebido bem. Fez um grande trabalho aqui no ano passado. Estamos felizes pela vinda dele. Ficamos tristes pela saída do Eduardo, que é um cara muito bacana e nos ajudou no período em que esteve aqui. Ele deixou o time líder na Libertadores. Mas esperamos fazer mais um grande campeonato com o Cuca – disse Dudu, para em seguida distanciar a pressão.
– Não temos obrigação de ganhar tudo. Formamos um bom elenco para disputar todos os campeonatos no topo. É é isso que vamos fazer. Estávamos há muito tempo sem ganhar no ano passado e ganhamos. Agora vamos lutar para ganhar mais um campeonato também.
Fonte: Globo Esporte