Na última terça-feira, o ESPN.com.br apurou que o Palmeiras acertou a contratação do zagueiro Luan, do Vasco, que será totalmente feito com aporte financeiro da patrocinadora Crefisa.
No total, a operadora de crédito vai gastar R$ 10,2 milhões, divididos em cinco parcelas, para o pagamento das parcelas de compra do atleta, que estava no Vasco.
Além disso, serão mais quatro anos de contrato, com salários de R$ 160 mil/mês, também bancados pela patrocinadora, o que vai deixar o investimento total perto da casa dos R$ 20 milhões.
Neste ano, a Crefisa ainda fez outro investimento pesado, de R$ 33 milhões, para trazer o atacante Miguel Borja do Atlético Nacional-COL para o Palmeiras, no início de fevereiro.
Curiosamente, voltando no tempo, seria possível reconstruir boa parte do esquadrão de 1993/94 montado pela Parmalat no Palestra Itália com esses mesmos R$ 55 milhões.
Quando passou a gerir o departamento de futebol palmeirense, a empresa italiana desembolsou o que hoje seria uma pechincha para fechar com grandes astros do futebol nacional e internacional.
Foram os casos, por exemplo, dos atacantes Edmundo, que veio do Vasco por US$ 1,8 milhão, e Edílson "Capetinha", que chegou do Guarani por US$ 1,3 milhões.
Além deles, ainda vieram o zagueiro Antônio Carlos, tirado do Albacete-ESP por US$ 1,2 milhões, os volantes Zinho e Mazinho, contratados de Flamengo e Fiorentina por US$ 600 mil e US$ 450 mil, respectivamente, e o lateral Roberto Carlos, comprado do União São João-SP por US$ 500 mil.
No total, portanto, a Parmalat gastou US$ 5,85 milhões para montar um dos melhores times da história do Palmeiras, que seria bicampeão brasileiro, bicampeão paulista e campeão do Rio-São Paulo.
Pelo câmbio da época, esse montante valia 93,197 bilhões de cruzeiros. Esse número, convertido para os dias de hoje e corrigido pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), daria R$ 54,3 milhões.
Ou seja, praticamente o mesmo que a Crefisa pagou por Luan e Borja.
No total, a operadora de crédito vai gastar R$ 10,2 milhões, divididos em cinco parcelas, para o pagamento das parcelas de compra do atleta, que estava no Vasco.
Além disso, serão mais quatro anos de contrato, com salários de R$ 160 mil/mês, também bancados pela patrocinadora, o que vai deixar o investimento total perto da casa dos R$ 20 milhões.
Neste ano, a Crefisa ainda fez outro investimento pesado, de R$ 33 milhões, para trazer o atacante Miguel Borja do Atlético Nacional-COL para o Palmeiras, no início de fevereiro.
Curiosamente, voltando no tempo, seria possível reconstruir boa parte do esquadrão de 1993/94 montado pela Parmalat no Palestra Itália com esses mesmos R$ 55 milhões.
Quando passou a gerir o departamento de futebol palmeirense, a empresa italiana desembolsou o que hoje seria uma pechincha para fechar com grandes astros do futebol nacional e internacional.
Foram os casos, por exemplo, dos atacantes Edmundo, que veio do Vasco por US$ 1,8 milhão, e Edílson "Capetinha", que chegou do Guarani por US$ 1,3 milhões.
Além deles, ainda vieram o zagueiro Antônio Carlos, tirado do Albacete-ESP por US$ 1,2 milhões, os volantes Zinho e Mazinho, contratados de Flamengo e Fiorentina por US$ 600 mil e US$ 450 mil, respectivamente, e o lateral Roberto Carlos, comprado do União São João-SP por US$ 500 mil.
No total, portanto, a Parmalat gastou US$ 5,85 milhões para montar um dos melhores times da história do Palmeiras, que seria bicampeão brasileiro, bicampeão paulista e campeão do Rio-São Paulo.
Pelo câmbio da época, esse montante valia 93,197 bilhões de cruzeiros. Esse número, convertido para os dias de hoje e corrigido pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), daria R$ 54,3 milhões.
Ou seja, praticamente o mesmo que a Crefisa pagou por Luan e Borja.
Fonte: ESPN