A diretoria do Palmeiras ainda busca resolver a situação de Rafael Marques, atacante cujo contrato se encerrou no dia 31 de dezembro e que ainda não chegou a um acordo com o Henan Jianye, da China, para permanecer.
O atacante é a principal preocupação dos dirigentes, que veem o elenco com força suficiente para a temporada que se aproxima.
A cúpula tem tentado resolver o quanto antes o impasse pelo vice-artilheiro do Palmeiras na última temporada, mas esbarra na "queda de braço" promovida pelo clube asiático.
Nos bastidores, o clima é de otimismo e paciência. Já houve um avanço considerável em relação à situação inicial, mas os dirigentes não têm uma previsão de quando o martelo será batido.
O acordo verbal entre Rafael Marques e Palmeiras existe há semanas. Logo após o título da Copa do Brasil, elenco e torcida do Verdão iniciaram uma campanha para que o atacante permanecesse no clube para a disputa da Taça Libertadores da América. A vontade do jogador sempre foi de não retornar à China.
Apesar da pendência em relação a Rafael, os dirigentes do Verdão estão satisfeitos com a montagem do elenco para 2016. Foram contratados sete atletas: o goleiro Vagner, os zagueiros Edu Dracena e Roger Carvalho, o volante Rodrigo, os meias Régis e Moisés e o atacante Erik. O grupo é visto como forte para a disputa da Taça Libertadores da América.
Mesmo com a saída do zagueiro Jackson, os responsáveis pelo futebol do clube acreditam que, somando jogadores que estão emprestados e serão aproveitados aos que já chegaram, o grupo estará à altura do esperado pelo técnico Marcelo Oliveira.
Além de Rafael Marques, o clube também tenta definir as situações dos atacantes Mouche e Kelvin. O argentino tem boa proposta do Atlas, do México, e deve selar a saída em reunião na próxima semana. Já Kelvin pode retornar ao Porto, de Portugal, time com o qual tem contrato até 2018, caso o Palmeiras não consiga um novo empréstimo. O Verdão tem interesse em manter o atleta somente se não houver necessidade de abrir os cofres.
FONTE: GE