Depois de lucrar R$ 32mi com Keno, Palmeiras breca árabes, que sondaram quatro titulares


Keno foi vendido por R$ 37,8 milhões ao Al Ahram, do Egito (Léo Pinheiro/Gazeta Press)

O risco de a Arábia Saudita causar uma debandada no Palmeiras foi enorme. Depois de vender Keno para o Al Ahram, do Egito, por US$ 10 milhões (R$ 37,8 milhões), o Verdão precisou se posicionar de maneira firme diante do mercado saudita, que tentou levar outros quatro jogadores: Willian, Moisés, Lucas Lima e Antônio Carlos.
O assédio obrigou o diretor-executivo de futebol alviverde, Alexandre Mattos, a viajar rumo à Arábia Saudita para um encontro com o ministro Turki bin Abdulmohsen Al-Sheikh, que está cuidando da transformação do futebol no país. “Vim ter uma conversa com os árabes, que assediaram Willian, Moisés, Lucas Lima e Tonhão”, confirma Mattos.

No contato, o dirigente do Palmeiras deixou claro uma coisa: não haverá outros negócios. Tal recado foi dado ao próprio ministro saudita. “Falei para que ele parasse de assediar, porque ninguém sai mais.”

Lucro enorme: A venda de Keno rendeu quase R$ 32 milhões ao Palmeiras. É que o jogador havia sido comprado por R$ 6 milhões, no fim de 2016, e foi vendido por R$ 37,8 milhões. Com um detalhe: pagamento à vista. A primeira intenção do Al Ahram era gastar R$ 30 milhões parcelados. O Verdão deixou claro que só faria negócio por R$ 37,8 milhões.

O curioso é que o ex-presidente Mustafá Contursi foi extremamente crítico quando da contratação de Keno. Em uma reunião do COF (Conselho de Orientação Fiscal), Mustafá chegou a ler o currículo do atacante para os demais presentes, tratou a compra como absurda e sugeriu a possibilidade de haver algum esquema.
Fonte: Blog do Jorge Nicola

1 Comentários

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