Palmeiras consegue efeito suspensivo para punição de Galiotte

O Palmeiras conseguiu nesta terça-feira um efeito suspensivo da punição imposta pelo TJD-SP (Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo) ao presidente Mauricio Galiotte. A sanção que proibia o mandatário de frequentar o vestiário da equipe e a dar entrevistas em dias de jogos por45 dias, portanto, não é mais válida até novo julgamento. Ele cumpriu 14 dias de pena.
O presidente do Palmeiras foi denunciado pela procuradoria no artigo 258, parágrafo 2º-II do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que fala em “assumir conduta contrária à disciplina e à ética desportiva” e também em “desrespeitar os membros da equipe de arbitragem, ou reclamar desrespeitosamente contra suas decisões”
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Divulgação / Agência Palmeiras
Além disso, o presidente do Palmeiras criticou veementemente o trio de arbitragem da decisão, composto pelo árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza e dos auxiliares Anderson José de Moraes Coelho e Daniel Ziolli. Para Galiotte, o juiz da partida mudou a marcação de pênalti a favor do Palmeiras por causa de uma suposta interferência externa. O clube ainda tenta ter provas suficientes para que a decisão do campeonato estadual seja anulada.
Logo após o incidente na final do torneio estadual, o Palmeiras rompeu com a Federação Paulista de Futebol, alegando que o clube foi prejudicado devido a uma suposta interferência externa na marcação de pênalti que seria a favor do Verdão. Na ocasião, Dudu caiu após uma disputa de bola com o volante Ralf, do Corinthians. O árbitro assinalou penalidade máxima, mas minutos depois mudou de opinião e marcou apenas escanteio na jogada.
FONTE: GAZETA ESPORTIVA
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