Oferta da empresa conta com exclusividade no Brasil, uma equipe dedicada ao Verdão, além de uma proposta considera agressiva, que deixou Adidas e Topper para trás
Financeiramente, a proposta da Puma é parecida com a da Topper, mas foi considerada mais agressiva pela maior participação do clube nos royalties (valor da venda das camisas). Internamente, considera-se que o potencial de comercialização de uniformes é grande, e por isso este contrato, embora seja muito baseado em uma quantia variável, pode gerar uma receita 20% maior que os R$ 20 milhões que o Verdão recebe da Adidas, por ano.
Por conta da parceria de 12 anos, o clube tem mantido contato com a Adidas, mas a proposta da atual fornecedora foi a que menos agradou. E pelo andar das conversas, dificilmente haverá uma melhoria nos termos. O contrato, portanto, deve ser cumprido apenas até dezembro deste ano.
Nas redes sociais, os torcedores fazem campanha pela Puma, que tem interagido com palmeirenses no Twitter e até respondeu à preocupação com a linha para pessoas acima do peso. "Não se preocupa... Fazemos camisas para todos os tamanhos", escreveu a página da empresa.
Palmeiras deve mudar a fornecimento de material esportivo a partir de 2019 (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras)
O Palmeiras ainda não assinou contrato com sua nova fornecedora de material esportivo, mas tem a Puma como favorita. O clube mantém negociação com outras duas empresas (Adidas e Topper), mas a oferta da Puma chamou a atenção por detalhes como exclusividade no Brasil e a ideia considerada "agressiva" da empresa.
Se o acordo for fechado, a Puma fornecerá uniformes apenas para o Palmeiras no Brasil, além de oferecer uma equipe para trabalhar dedicada apenas ao clube e um projeto para expansão da marca. A Adidas, por exemplo, apesar das boas vendas do Verdão, tem no Flamengo seu principal cliente no país, além de confeccionar também os uniformes de Sport, Coritiba e Ponte Preta. A Topper tem parceria com dez clubes.O Palmeiras ainda não assinou contrato com sua nova fornecedora de material esportivo, mas tem a Puma como favorita. O clube mantém negociação com outras duas empresas (Adidas e Topper), mas a oferta da Puma chamou a atenção por detalhes como exclusividade no Brasil e a ideia considerada "agressiva" da empresa.
Financeiramente, a proposta da Puma é parecida com a da Topper, mas foi considerada mais agressiva pela maior participação do clube nos royalties (valor da venda das camisas). Internamente, considera-se que o potencial de comercialização de uniformes é grande, e por isso este contrato, embora seja muito baseado em uma quantia variável, pode gerar uma receita 20% maior que os R$ 20 milhões que o Verdão recebe da Adidas, por ano.
Por conta da parceria de 12 anos, o clube tem mantido contato com a Adidas, mas a proposta da atual fornecedora foi a que menos agradou. E pelo andar das conversas, dificilmente haverá uma melhoria nos termos. O contrato, portanto, deve ser cumprido apenas até dezembro deste ano.
Nas redes sociais, os torcedores fazem campanha pela Puma, que tem interagido com palmeirenses no Twitter e até respondeu à preocupação com a linha para pessoas acima do peso. "Não se preocupa... Fazemos camisas para todos os tamanhos", escreveu a página da empresa.
Fonte: LANCE!Net