Venezuelano fala em trabalhar para ter sequência, mas evita pressão extra para Roger Machado
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– Agradeço muito a oportunidade, queria jogar, tinha vontade de jogar e ajudar a equipe. Triste pelo resultado, mas acho que fiz um bom jogo pelo tempo que estava sem jogar. É seguir trabalhando para melhorar – avaliou o venezuelano, que também falou sobre ser utilizado mais pelo lado, posição que chegou a atuar no Atlético Nacional.
– Se ele me precisar ali posso jogar. Eu quero jogar. Vou trabalhar para ajudar a equipe. É muito difícil, muito tempo sem jogar. Mas contente com o jogo que eu fiz – disse o atleta, na saída do estádio.
A boa atuação de Guerra rendeu elogios de Roger Machado. O treinador já vinha trabalhando com o meio-campista em algumas atividades da Academia de Futebol, quando chegou a testá-lo até como "falso 9".
– O Guerra foi muito bem. Deu uma dinâmica boa pelo lado do campo. Disse antes do jogo que ele seria agudo pelo lado, mas também articulando por dentro. Foi assim no gol do Miguel (Borja). Ele veio do lado para a parte interna e conseguiu um belo lançamento. Enquanto esteve em campo, foi um dos jogadores que alternaram a velocidade do jogo. Em alguns momentos estávamos sempre na mesma velocidade. Isso faz com que o adversário marque, você se torna previsível – avaliou.
Depois de começar 2018 na reserva, Guerra trabalha por mais oportunidades na equipe titular após deixar uma boa impressão no seu primeiro jogo como titular na atual temporada. Mas o próprio atleta evita pressão extra ao treinador.
– Eu estou tranquilo por uma parte, porque a equipe está jogando muito bem. Sou consciente. Quero jogar, mas respeito a decisão da comissão técnica. Cedo ou tarde, vai chegar a oportunidade – disse.
Guerra, em meio a Lucas Lima e Borja durante o jogo Palmeiras 2 x 2 Linense (Foto: César Greco / Ag. Palmeiras / Divulgação)
O resultado não foi o esperado, mas um ponto positivo do empate do Palmeiras em 2 a 2 com o Linense, na última quinta-feira, foi o desempenho de Alejandro Guerra. Novidade na escalação de Roger Machado, o venezuelano teve destaque enquanto esteve em campo - ele foi substituído por Gustavo Scarpa aos 23 minutos do segundo tempo.
Aberto pelo lado direito, o meia atuou na faixa de campo que antes vinha sendo ocupada por Willian. Além da habilidade que rendeu elogios em parte da temporada passada, ele mostrou disposição e precisão - foi dele o ótimo passe para Borja abrir o placar.O resultado não foi o esperado, mas um ponto positivo do empate do Palmeiras em 2 a 2 com o Linense, na última quinta-feira, foi o desempenho de Alejandro Guerra. Novidade na escalação de Roger Machado, o venezuelano teve destaque enquanto esteve em campo - ele foi substituído por Gustavo Scarpa aos 23 minutos do segundo tempo.
– Agradeço muito a oportunidade, queria jogar, tinha vontade de jogar e ajudar a equipe. Triste pelo resultado, mas acho que fiz um bom jogo pelo tempo que estava sem jogar. É seguir trabalhando para melhorar – avaliou o venezuelano, que também falou sobre ser utilizado mais pelo lado, posição que chegou a atuar no Atlético Nacional.
– Se ele me precisar ali posso jogar. Eu quero jogar. Vou trabalhar para ajudar a equipe. É muito difícil, muito tempo sem jogar. Mas contente com o jogo que eu fiz – disse o atleta, na saída do estádio.
A boa atuação de Guerra rendeu elogios de Roger Machado. O treinador já vinha trabalhando com o meio-campista em algumas atividades da Academia de Futebol, quando chegou a testá-lo até como "falso 9".
– O Guerra foi muito bem. Deu uma dinâmica boa pelo lado do campo. Disse antes do jogo que ele seria agudo pelo lado, mas também articulando por dentro. Foi assim no gol do Miguel (Borja). Ele veio do lado para a parte interna e conseguiu um belo lançamento. Enquanto esteve em campo, foi um dos jogadores que alternaram a velocidade do jogo. Em alguns momentos estávamos sempre na mesma velocidade. Isso faz com que o adversário marque, você se torna previsível – avaliou.
Depois de começar 2018 na reserva, Guerra trabalha por mais oportunidades na equipe titular após deixar uma boa impressão no seu primeiro jogo como titular na atual temporada. Mas o próprio atleta evita pressão extra ao treinador.
– Eu estou tranquilo por uma parte, porque a equipe está jogando muito bem. Sou consciente. Quero jogar, mas respeito a decisão da comissão técnica. Cedo ou tarde, vai chegar a oportunidade – disse.
Fonte: Globo Esporte