Palmeiras ainda briga por vice, mas já pode listar resoluções de 2018


Já é Réveillon: Maurício Galiotte precisa pensar em 2018 (Foto: Fabio Menotti/Ag. Palmeiras/Divulgação)

O ano de 2017 terminou para o Palmeiras na noite da última quinta-feira, 16 de novembro. A goleada por 5 a 1 sobre o Sport, aliada a tropeços dos três cariocas que o perseguiam, selou a vaga direta à fase de grupos da próxima Libertadores, meta que restava a quem não foi campeão paulista, sul-americano, brasileiro ou da Copa do Brasil.
Sim, o time treinado interinamente por Alberto Valentim, atual terceiro colocado do Brasileirão, ainda quer tirar do Grêmio o vice-campeonato.

Para o clube, isso garantiria quase R$ 4 milhões a mais em premiação. Para a torcida, isso tanto faz. O importante é olhar para o que deu errado e projetar melhor a próxima temporada.

Sabe resolução de ano novo? Planos de conseguir um emprego melhor, perder peso, parar de fumar... A diretoria já pode listar as suas.

Decidir o comandante – seja efetivando Valentim ou contratando – e lhe dar continuidade. Neste ano, Eduardo Baptista iniciou a temporada à frente da equipe e foi demitido para o retorno de Cuca. O técnico campeão brasileiro, também sem sucesso, igualmente saiu.

Não alimentar ainda mais a pressão por conquistas. Técnicos e atletas admitiram no decorrer do ano que o clube mesmo caiu na pilha de "obrigação" em função do alto investimento em reforços.
A Libertadores não precisa necessariamente ser obsessão. Talvez não seja necessário sempre escalar apenas reservas no 
Campeonato Brasileiro, por exemplo, antes de jogos pelo torneio sul-americano. A equipe perdeu força poupando titulares em algumas ocasiões.

O planejamento já está em andamento no que se refere a contratações e possíveis saídas. O técnico, porém, ainda é uma incógnita. O que se sabe é que nos jogos restantes, contra Avaí (próxima segunda-feira), Botafogo (27/11) e Atlético-PR (3/12), o treinador será Valentim.

Depois, se quiser chegar ao final de 2018 com champanhe (que não seja ligado a áudios polêmicos) e rojões (que não sejam de protestos na Academia de Futebol), o Palmeiras precisa se preparar melhor.
Fonte: Globo Esporte
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