Nova gestão esbarrou em crise no futebol, mas pode levar Palmeiras a feito inédito


Apesar da temporada frustrante e sem títulos, nem tudo foi derrota para o Palmeiras em 2017 sob a gestão do presidente Maurício Galiotte em seu primeiro ano de mandato. Para o presidente eleito exatamente há um ano, o Palmeiras deve continuar disputando a Libertadores e assim a vencerá em breve:


"Nós vamos ganhar a Libertadores. A torcida do Palmeiras pode ter confiança de que vamos ganhar a Libertadores. Quanto mais vezes disputarmos, melhor. É disputar novamente ano quem, no outro também... Em algum momento vamos ganhar a Libertadores. Ano passado saímos na primeira fase, esse ano evoluímos um pouquinho... Não está bom, óbvio que não está. Torcida está chateada, nós também, mas temos de ter consciência de que o trabalho tem de continuar", disse o dirigente.


Bem mais discreto que o antecessor (e agora rival político) Paulo Nobre, Maurício Galiotte tenta conduzir o Verdão de forma conciliadora, principalmente no que diz respeito à Crefisa e à WTorre. Buscando sempre o diálogo e sem entrar em polêmicas, o mandatário é um raro caso de ponderação dentro do agitado cenário político do clube. O que tem incomodado seu ex-aliado Mustafá Contursi. Dono da maior ala política, deu o aval para que seus correligionários distribuíssem críticas e espalhassem notícias – nem sempre verdadeiras – que pudessem afetar o futebol. Sua principal vítima sempre foi o diretor de futebol Alexandre Mattos.

No entanto, fora das quatro linhas e da política, há muito o que se comemorar. De acordo com o site ?UOL Esporte, o clube está perto de zerar as suas dívidas bancárias e já projeta até um fundo para poupar dinheiro em um futuro próximo. Algo raríssimo no futebol brasileiro.
 Fonte: 90min
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