Gabriel Jesus é capa de jornal após proposta do Juventus de até € 20 mi




Gabriel Jesus foi capa da edição desta sexta-feira da “Gazzetta dello Sport”. O jornal italiano destacou a proposta do Juventus entre € 15 milhões (R$ 59 milhões na cotação atual) e € 20 milhões (R$ 78,6 milhões) pelo atacante do Palmeiras de apenas 19 anos, além também do interesse prioritário no meia alemão Mesut Özil, do Arsenal – Götze, do Bayern, Mkhitaryan, do Borussia Dortmund, e Pjanic, do Roma, seriam outras opções.

Gabriel Jesus capa Gazzetta dello Sport (Foto: Reprodução / Twitter)

Segundo a publicação, a Velha Senhora venceu a concorrência de dois clubes para ter Gabriel Jesus: o Inter de Milão e o Manchester United. Os ingleses estão entre os cinco clubes com prioridade para contratar o brasileiro após as Olimpíadas por € 24 milhões (R$ 95 milhões), juntamente a Barcelona, Bayern de Munique, Paris Saint-Germain e Real Madrid.

Até 1º de março, uma cláusula dava ao jogador de 19 anos e aos demais donos de seus direitos econômicos a opção de aceitar propostas de qualquer clube do exterior a partir desse valor depois de 20 de agosto, quando terminam as Olimpíadas.

O contrato anterior, entretanto, deu lugar a um novo acordo, com a mesma extensão (até 18 de dezembro de 2019), mas duas mudanças principais. Gabriel Jesus ganhou reajuste salarial acima do previsto, e a cláusula referente às Olimpíadas agora se restringe à lista dos cinco europeus - a informação sobre a preferência foi revelada pela Gazeta Esportiva e confirmada ao GloboEsporte.com.

Essa cláusula havia sido um dos pontos incluídos na arrastada primeira renovação, em 2014. Na ocasião, o vínculo (que venceria em dezembro de 2015) só foi estendido até o final de 2019 porque o clube cedeu muito. Em vez de 75%, passou a ter 30% dos direitos econômicos – desde então, o restante está dividido entre o atleta (15%), o agente Cristiano Simões (32,5%) e Fábio Caran (22,5%), seu antigo empresário.

Nas condições anteriores, caso recebesse uma proposta de 24 milhões de euros ou mais, o Palmeiras, para ficar com o jogador, deveria comprar parcela proporcional de quem fosse favorável à negociação. Ou seja: se as outras três partes quisessem a venda, o clube precisaria pagar 70% do valor total da oferta. 


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